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Residência Quinta da Baroneza

Residência Quinta da Baroneza
Com traços rústicos, a Residência Quinta da Baroneza foi projetada pelo Estúdio Penha com o objetivo de se conectar com as áreas verdes da Mata Atlântica, no interior de São Paulo Foto/Imagem:Marcelo Magnani

Refúgio no campo

Localizada no Condomínio Quinta da Baroneza, na cidade de Bragança Paulista (SP), esta casa de campo projetada pelo Estúdio Penha se molda perfeitamente ao meio em que foi inserida. Seu terreno de 3.150 m² é marcado por um declive de 9 m que permitiu uma incrível conexão dos fundos com um bosque preservado da Mata Atlântica, dando a impressão de que a morada é abraçada pelas árvores.

O projeto arquitetônico foi organizado em três volumes unidos por uma grande empena de concreto que marca a entrada da casa e leva o olhar até a mata, atravessando as linhas simples que compõem a estrutura.

Volumetria em tijolos maciços

A volumetria da Residência Quinta da Baroneza, como foi batizada, é marcada por paredes em tijolo maciço da mesma cor da terra da região. Os arquitetos Vitor Penha, Verônica Molina, Daniela de Mattos Ferraz e Guto Vicentainer contam que esse detalhe foi intencional, para dar a sensação de que a morada está brotando do chão.

O primeiro pavimento está semienterrado, deixando a casa muito discreta aos olhos de quem transita na rua. Neste volume, há um grande shed com caixilhos de vidro que banha o espaço permanentemente com luz natural.

No primeiro pavimento está o coração da casa: um grande shed com caixilhos de vidro que banha o espaço permanentemente com luz natural Foto: Marcelo Magnani

O interior dos volumes foi acabado com massa grossa e ficaram com a estrutura aparente. Entre os revestimentos, destacam-se o piso em madeira de reflorestamento e o revestimento de ladrilho hidráulico com textura podotátil nos banheiros. “Um assentamento mais rústico do tijolo, com aproveitamento de resíduos e quebras do material, faz referência direta aos fragmentos grandes e pequenos que constroem a vida”, relatam os profissionais.

Além disso, as coberturas de todos os volumes são lajes verdes, estreitando laços com a natureza.

Materiais conectados com o bosque

A conexão dos dormitórios com o exterior é feita por grandes janelas com uma segunda pele ripada de madeira que permite controlar a entrada de luz natural.

Já o último volume da casa, que é o mais baixo – 6 m do nível da calçada –, abriga todas as áreas sociais, com um pergolado de gravetos de cipó rústicos.

O revestimento da piscina é em pedra natural hijau verde de origem vulcânica, com propriedades terapêuticas que conduzem à sensação de bem-estar. Os diversos tons esverdeados se intensificam em contato com a água, resultando na mesma tonalidade do entorno e dando a impressão de estar em um lago. Do lado da piscina há um deck de madeira, que recebe a escadaria escultural metálica de piso grade.

Escritório

Estúdio Penha13 projeto(s)

Local: SP, Brasil
Início do projeto: 2012
Conclusão da obra: 2014
Área do terreno: 3.150
Área construída: 650

Tipo de obra:
Residência
Tipologia:
Residencial

Materiais predominantes:

Diferenciais técnicos:

Ambientes e Aplicações:

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    Ficha Técnica

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