A história da Sala São Paulo – antes estação férrea – começa no Grande Hall central abandonado por 50 anos e culmina em uma das recuperações de patrimônio histórico mais bem-sucedidas, que distingue a Sala internacionalmente | Foto/imagem: Dario de Freitas

Prédio da Sala São Paulo, que também abriga a estação ferroviária, no centro de São Paulo | Foto/imagem: Dario de Freitas

Foi adotado um forro móvel, cuja movimentação permite a modificação da geometria da sala, propiciando a variação volumétrica do seu interior, de maneira a adaptá-la a uma grande variedade de situações musicais | Foto/imagem: Dario de Freitas

A arquitetura adapta-se à situação de excelência necessária, de acordo com os diversos espetáculos, desde um solista, passando por um concerto de câmara, até grandes orquestras, bandas e corais | Foto/imagem: Dario de Freitas

Até hoje, novas e necessárias adaptações continuam sendo realizadas, visando aumentar o conforto de músicos e do público | Foto/imagem: Bruno Lucchesice

Entrada da Sala São Paulo | Foto/imagem: Tuca Vieira

A Sala São Paulo teve agregados novos materiais, densos e macios, como o compensado naval e as madeiras pau-marfim em portas, painéis, pisos, cadeiras e revestimentos dos balcões, e o freijó no palco | Foto/imagem: Dario de Freitas

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Sala São Paulo