Como uma caixa de concreto, a Residência LM busca na integração de um único pavilhão o diálogo entre as áreas comuns e a paisagem | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

Para a Residência LM, os arquitetos procuraram resgatar as casas de concreto aparente, que permearam a cidade nos anos 1970, mas não encontraram continuidade nas décadas seguintes | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

O concreto aparente predomina no projeto | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

O escritório pensou em detalhes como o cuidado com a área verde, a segurança dos operários durante a obra e o acerto do padrão de cor e alinhamento do concreto | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

O objetivo inicial do projeto foi criar uma casa que tivesse pouco contato com o terreno | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

Para alcançar o objetivo principal, todo o pavilhão de concreto armado, o qual abriga a parte nobre da casa, foi levantado sobre seis pilares | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

O terreno inclinado acentuou a complexidade da obra e exigiu um rico detalhamento técnico | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

No edifício principal, a estrutura da fachada recebeu concreto armado, vedações em concreto moldado in loco e vidro. Pilares metálicos suportam a laje de cobertura nos vãos maiores | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

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O pavilhão principal possui planta retangular permeada por um grande vazio, o qual permite que todos os espaços sejam banhados pelo sol, além de integrar as áreas de estar à sala de jantar | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

Os arquitetos buscaram por uma seleção de peças que funcionam individualmente | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

A escolha para o projeto de interiores veio através de referencias do mobiliário internacional e brasileiro, modernista e contemporâneo, sem perder de vista o equilíbrio e a harmonia do conjunto | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

A composição assimétrica do mobiliário torna o espaço fluido e dinâmico. O espaço vazio se integra aos móveis sem rupturas de um ambiente para o outro, em um movimento contínuo do olhar | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

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O escritório esteve sempre atento às infinitas perspectivas geradas pelos cheios e vazios espaciais, pelas formas, proporções, cores e texturas de cada item, incluso na composição | Foto/imagem: Alessandra Okazaki

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