As diversas tipologias dos apartamentos, que variam entre 25 m² e 55 m², proporcionam ao edifício uma volumetria dinâmica, criando cheios e vazios evidenciados pelos materiais de acabamento aplicados | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

O jogo de volumes fez que a laje de cobertura de determinadas unidades se tornasse o terraço dos apartamentos superiores. Assim, os espaços externos mantêm sua independência, porém se comunicam visualmente com os demais | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

A implantação do projeto se deu em meio à necessidade do programa versus a legislação vigente no local, pois restringe a área a um gabarito máximo de 25 m | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

Para devolver espaço verde à cidade e devido à área estreita, o edifício foi empurrado para trás, com seu fechamento, deixando livre toda a frente do lote, aumentando inclusive a perspectiva do observador do térreo em relação ao condomínio | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

O desnível na rua foi aproveitado para otimizar os acessos ao edifício, levando os pedestres para o lado mais alto do terreno e os automóveis, ao ponto mais baixo | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

O estacionamento do edifício ficou no subsolo, porém com abertura para o jardim frontal do lote, formando um suave talude entre a calçada e o portão que faz o fechamento. Por ser vazado, proporciona luz natural e ventilação cruzada na garagem | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

O gradil serviu também para oferecer maior unidade ao volume inferior, que se estende e vira o guarda-corpo do térreo, junto à guarita que se camufla e torna-se parte da composição volumétrica da fachada | Foto/imagem: Vinicius Mazzoni

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