O escritório RoccoVidal Perkins+Will encarou o desafio de trazer para a arquitetura a expressão cultural popular brasileira | Foto/imagem: Daniel Ducci

Painéis móveis filtram a circulação do ar e a luminosidade que entra no interior do edifício | Foto/imagem: Daniel Ducci

Os brises laterais evidenciam o pátio aberto do pavimento térreo | Foto/imagem: Daniel Ducci

O pórtico recobre o museu com estrutura metálica revestida com painéis industrializados de cimento, cobertura de vidro e fechamentos laterais de tela metálica perfurada | Foto/imagem: Daniel Ducci

Além da função estética, os brises garantem o conforto térmico ao interior da edificação | Foto/imagem: Daniel Ducci

Na fachada, as tramas que compõem os brises fazem referência à cestaria, comum no artesanato | Foto/imagem: Daniel Ducci

Na extremidade da ponta do terreno com formato de triângulo, um grande e expressivo flamboyant compõe o paisagismo, com projeto de Isabel Duprat | Foto/imagem: Daniel Ducci

A construção foi erguida no ponto mais alto do terreno, com vista para a área residencial do bairro | Foto/imagem: Daniel Ducci

As paredes foram feitas de alvenaria, com fechamentos de vidro, estrutura metálica e brises de cerâmica | Foto/imagem: Daniel Ducci

| Foto/imagem: Daniel Ducci

O uso da iluminação e ventilação foi comedido, para que a luz do sol não danificasse nem descorasse os objetos | Foto/imagem: Daniel Ducci

Os painéis são formados por peças em terracota extrudada com dimensão entre 30 e 50 centímetros. Eles têm 1,50 metro de comprimento e remetem à textura artesanal | Foto/imagem: Daniel Ducci

| Foto/imagem: Daniel Ducci

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A Casa - Museu do Objeto Brasileiro