A vida no Harmonia começa por fora, nas paredes duplas de concreto orgânico com furos que lembram ‘poros’ e recebem uma extensa vegetação, formando um lindo jardim vertical. Um exemplo de construção com soluções simples e sustentáveis | Foto/imagem: Beto Consorte

Os blocos cortados por varandas, aberturas e vidros são ligados por passarelas e permeados por decks e uma praça, criando um jogo de atmosferas abertas e fechadas, íntimas e privadas, mas sempre naturais e vivas | Foto/imagem: Beto Consorte

As janelas são panos de vidro protegidas por madeira com a forma pura de troncos de árvores. Elas foram planejadas para abrir ou fechar totalmente, deixando entrar a vista da cidade | Foto/imagem: Nelson Kon

Os terraços dispersos em cada pavimento criam um jogo de cheios e vazios no exterior, além de alternâncias de iluminação e transparência nos ambientes internos | Foto/imagem: Nelson Kon

O grande destaque do Harmonia 57 fica por conta das fachadas laterais e posteriores do prédio, recobertas por uma densa camada vegetal | Foto/imagem: Nelson Kon

O bloco frontal é todo suspenso e levita sobre pilotis, enquanto o bloco ao fundo é um maciço, complementado por um volume na sua cobertura que se assemelha a uma casa de pássaros | Foto/imagem: Beto Consorte

Dos ‘poros’ das paredes, brotam várias plantas, em um total de 5 mil mudas | Foto/imagem: Nelson Kon

As paredes externas são circundadas pela tubulação do prédio, pelas bombas e pelo sistema de tratamento e reutilização da água, como se fossem veias e artérias de um corpo | Foto/imagem: Nelson Kon

O jardim vertical das fachadas é mantido por um sistema de irrigação. O edifício venceu a categoria Obras Concluídas do prêmio austríaco Zumtobel Group Awards – que contempla edifícios cuja arquitetura contribua para a melhoria da qualidade de vida | Foto/imagem: Nelson Kon

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Harmonia 57