O Morro da Babilônia, localizado no Rio de Janeiro, foi o lugar escolhido pelo proprietário para abrigar sua galeria de fotografia. Devido à irregularidade do terreno, foram utilizadas as técnicas construtivas idênticas às utilizadas no local | Foto/imagem: Damien Jacob

A casa inacabada possuía dois pavimentos e estava em franca deterioração. Quando os arquitetos visitaram o local, tiveram a percepção de que o projeto deveria se valer da construção existente, estruturas, laje e materiais | Foto/imagem: Damien Jacob

Sobre a nova laje da galeria, feita com vigas de concreto invertidas, construiu-se o deck do terraço e o volume que se projeta para a paisagem e para a mata | Foto/imagem: Damien Jacob

O projeto propõe o diálogo com o entorno da cidade | Foto/imagem: Damien Jacob

A reforma consistiu-se em liberar o térreo para as áreas de apoio, quebrando as paredes do segundo piso para dar espaço à galeria e, a partir da escada, envolver o volume com a circulação de acesso ao terceiro andar | Foto/imagem: Damien Jacob

A implantação do Galeria Babilônia 1500 durou quase três anos para ser concluída, devido à dificuldade de subir o morro com os materiais | Foto/imagem: Damien Jacob

Na galeria de exposições, prevalece o piso de cimento queimado, paredes acinzentadas e teto em laje aparente | Foto/imagem: Damien Jacob

As luminárias, em formato de fitas e dispostas aleatoriamente, evidenciam a geometria irregular do ambiente | Foto/imagem: Damien Jacob

Conectando visualmente os pavimentos, o vão criado entre a galeria e o escritório foi fechado com brises de maçaranduba, tipo “perna de três”, e pintados na cor cinza claro | Foto/imagem: Damien Jacob

| Foto/imagem: Damien Jacob

O segundo andar acomoda a área de trabalho e, assim como os demais ambientes da Galeria Babilônia 1500, apresenta um amplo terraço-mirante | Foto/imagem: Damien Jacob

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Galeria Babilônia 1500