A arquiteta Moema Wertheimer mergulhou fundo na cultura turca para desenvolver a sede de uma indústria químico-farmacêutica em Istambul | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A sede turca da indústrica químico-farmacêutica possui ambiente contemporâneo que permite diferentes formas de trabalhar e de se reunir | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A recepção conta com uma releitura de antigas lâmpadas e lamparinas turcas | Foto/imagem: Marc Dorleijn
O projeto contou com iluminação do escritório de luminotécnica da Bartenbar | Foto/imagem: Marc Dorleijn
| Foto/imagem: Marc Dorleijn
Uma cerâmica de tradição milenar turca está nas paredes da recepção da empresa | Foto/imagem: Marc Dorleijn
Os tapetes são de origens nômades, de tribos tradicionais turcas | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A sede foi organizada em quatro pavimentos | Foto/imagem: Marc Dorleijn
O átrio central é o diferencial do projeto, pois une todos os setores e promove o diálogo entre os funcionários | Foto/imagem: Marc Dorleijn
O projeto recebeu revestimento de vidro, facilitando a entrada de luz natural nos espaços internos | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A arquiteta Moema Wertheimer procurou trazer a cultura jovem para dentro da empresa | Foto/imagem: Marc Dorleijn
Todos os espaços oferecem liberdade para os colabores | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A arquiteta trabalhou com um mix de produtos para a escolha do mobiliário da empresa | Foto/imagem: Marc Dorleijn
As cadeiras de trabalho, as mesas e armazenamento são da USM | Foto/imagem: Marc Dorleijn
A maioria das cadeiras são da Herman Miller | Foto/imagem: Marc Dorleijn
Nos espaços mais informais foi usado muito mobiliário local | Foto/imagem: Marc Dorleijn
O carpete é uma linha da Interface | Foto/imagem: Marc Dorleijn