Localizada no extremo norte do nordeste brasileiro, a Casa T precisava conter o calor e a forte insolação. Para isso, o escritório Teófilo Otoni utilizou cobogós e brises | Foto/imagem: Célio Ricardo

Os pilares da estrutura de concreto foram revestidos com cobogós em cimento pintados de vermelho | Foto/imagem: Célio Ricardo

O paisagismo foi elaborado a partir de um estilo minimalista, com pouca vegetação formando desenhos lineares | Foto/imagem: Célio Ricardo

A Casa T compõe-se de dois blocos autônomos – social e íntimo | Foto/imagem: Célio Ricardo

Além dos cobogós, outro material foi utilizado para ajudar no controle térmico: os brises móveis em alumínio branco, que protegem a varanda dos dormitórios | Foto/imagem: Célio Ricardo

Os arquitetos do Teófilo Otoni se inspiraram na arquitetura modernista dos anos 1970, por conta das linhas retas e horizontais | Foto/imagem: Célio Ricardo

O verde é interrompido apenas pelo deck em concreto | Foto/imagem: Célio Ricardo

Uma reserva da Mata Atlântica fica a 500 metros da casa | Foto/imagem: Célio Ricardo

Mobiliário de Charles and Ray Eames, Eero Saarinen e George Nelson foi escolhido para o projeto de interiores da Casa T | Foto/imagem: Célio Ricardo

Os espaços de estar, cozinha e varandas estão livres de paredes | Foto/imagem: Célio Ricardo

Os dois volumes que formam a casa são interligados por uma passarela, cujas paredes são feitas em cobogós. No teto, um rasgo longitudinal resulta na iluminação zenital | Foto/imagem: Célio Ricardo

As esquadrias de PVC com vidro térmico duplo também contribuem para o conforto térmico da Casa T | Foto/imagem: Célio Ricardo

| Foto/imagem: Célio Ricardo

As aberturas da residência se voltam para as áreas ajardinadas (pátio interno ou jardim que circunda o terreno) | Foto/imagem: Célio Ricardo

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