A sede do centro de engenharia foi organizada em 5.000 m², divididos em quatro andares | Foto/imagem: Gabriel Castro

O projeto de interiores traz referências que aliam os conceitos da despojada empresa global à tradição cultural de Minas Gerais | Foto/imagem: Gabriel Castro

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O escritório é dedicado à pesquisa, desenvolvimento e controle estatístico das buscas dos usuários | Foto/imagem: Gabriel Castro

Os arquitetos investiram em soluções estéticas voltadas para o bem-estar dos funcionários | Foto/imagem: Gabriel Castro

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O café-restaurante é um espaço muito importante do Centro de Engenharia do Google | Foto/imagem: Gabriel Castro

Um total de 2116 potes que englobam todo o espectro de minerais encontrados no estado foram enfileirados nas estantes | Foto/imagem: Gabriel Castro

O artista mineiro Máximo Soalheiro foi o responsável pela instalação “Temperos Minerais” do café-restaurante do escritório | Foto/imagem: Gabriel Castro

Os potes resultam em 200 tons de uma paleta de cores extraordinariamente local e autoral, montada como uma grande tabela periódica contendo os elementos da paisagem em volta | Foto/imagem: Gabriel Castro

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O projeto de paisagismo utiliza espécies dos campos rupestres e foi elaborado pelo biólogo Luiz Gluck. As plantas do cerrado foram clonadas e cultivadas in vitro | Foto/imagem: Gabriel Castro

Por terem sido clonadas e cultivadas in vitro, as plantas são sensíveis a mínimas variações da qualidade do ar | Foto/imagem: Gabriel Castro

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Padrões gráficos foram aplicados nas superfícies de vidro das salas de reunião | Foto/imagem: Gabriel Castro

Dados climáticos reais foram coletados para o design das divisórias | Foto/imagem: Gabriel Castro

A paleta de cores e as soluções de iluminação reforçam o conceito binário. Tons de azul, considerados frios, são predominantes nos staffs, enquanto vermelhos, que são quentes, dominam as áreas comuns | Foto/imagem: Gabriel Castro

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