A loja proporciona ao cliente a experiência de reconhecer a harmonia entre materiais urbanos e naturais, seja a partir do som, do cheiro, do movimento ou da textura | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
O projeto explorou o recurso de “storytelling”, que começa logo na entrada: o nicho – próximo à fachada de serralheria preta – demonstra o processo de montagem de um sapato | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
O nicho expõe as camadas e a matéria-prima de um calçado – que é o “carro-chefe” da marca | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
As texturas das paredes têm estado “cru”. O material é original da própria construção e combina com elementos de acabamento contrastante e neutro | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
As plantas estão presentes em todos os espaços | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
O piso em madeira de demolição proporciona sensação de acolhimento | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
O mobiliário em serralheria e madeira recebe desenho limpo e cores da marca | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
A iluminação provoca sensação de reconhecimento e conforto para o cliente, que se sente mais à vontade para tocar, experimentar e interagir com os produtos. Dessa forma, a experiência de compra fica mais aprimorada | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
Pequenos espaços de estar, distribuídos ao longo da loja, representam o refúgio da agitação da cidade | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges
A loja também possui spots e luminárias direcionáveis em trilhos com lâmpadas amarelas, que podem ser ajustadas conforme a posição dos produtos | Foto/imagem: Dhani Accioly Borges