Fruto da parceria entre os escritórios MM18, Argis Arquitetura e o departamento de Real Estate & Workplace Solutions do Nubank, uma nova sede do banco digital foi inaugurada em São Paulo e batizada de NuOffice@SPARK | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
O novo espaço de trabalho surgiu como uma resposta ao grande crescimento do “roxinho” durante a pandemia, exigindo uma adaptação eficiente, que comportasse todos os colaboradores e que representasse a cultura Nubank | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A equipe apostou em um local que desafiasse as convenções do mercado imobiliário corporativo, baseado em um programa de necessidades montado a partir de feedbacks dos líderes e usuários | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A área de recepção e o café aberto ao público refletem a conexão com o industrial e uso de materiais como concreto e estrutura metálica, proporcionando uma atmosfera autêntica | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
À direita do café, fica o espaço instagramável do Spark | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
O espaço faz um jogo de luz que interage de forma única com as diferentes texturas. Nas paredes laterais, há uma cortina de cartões que seriam descartados | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Uma vez dentro do NuOffice@SPARK, o colaborador tem acesso ao NuBreak: um espaço de descontração, marcado por mesas de jogos, videogames e locais de relaxamento | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
As refeições também acontecem no NuBreak, como um refeitório descontraído | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Canteiros de árvores rodeados por cadeiras de praia com design idealizado especialmente para o roxinho marcam o ambiente aberto | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
O local é formado por um grande átrio central que garante a entrada de luz natural | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Do outro lado das grades roxas, ficam as primeiras estações de trabalho | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
O espaço central ganhou o nome de Central Park, onde acontecem reuniões informais e happy hours | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Do outro lado, um dos destaques do projeto: a jabuticabeira de cem anos de idade que define o ponto central da biofilia na empresa | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
À direita da escada que envolve a árvore centenária, estão as salas de reunião do térreo | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Corredor de acesso | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Paredes e mobiliário ganharam tons de roxo, reforçando a identidade visual da marca | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A primeira sala é a Big Bang, um retrato fiel da sala onde o Nubank foi fundado. Por isso, o nome Big Bang, ou seja, onde tudo nasceu | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Corredor de acesso | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A sala Cometa ganhou espaço para cerca de 150 pessoas. Ao lado dela, estão as salas Aurora e Boreal, separadas por uma divisória retrátil que, quando retraída, forma uma única sala: a Aurora Boreal | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala Cometa | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala Boreal | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala Aurora. A divisória foi revestida por lousa branca | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Salas unificadas, após as divisórias serem retiradas | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Hall de acesso do primeiro andar | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Nos três andares do Spark, a biofilia marca a área central e os espaços de trabalho se estendem pela periferia do pavimento | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Os andares ganharam minicafés | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
As workstations ganharam grids metálicos no teto e paleta de cores com tons de roxo e cinza — as cores do Nubank | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Há cabines menores, para interações mais privativas, e poltronas confortáveis ao centro | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
As salas e cabines do primeiro andar ganharam nomes de pessoas que desafiaram o status quo, um dos princípios do Nubank | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A presença de grandes janelas reforça a entrada de luz natural no escritório | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Integração e amplitude marcam os andares | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala de reunião, com paredes de vidro em todas as extremidades | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Workstation do segundo andar | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
O conceito é o mesmo do andar inferior, mantendo a identidade visual do projeto | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
A caracterização é de cunho industrial, priorizando a escolha consciente de materiais | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
No segundo andar, as salas ganharam nomes de planetas, em alusão ao universo | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala de integração | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala de reunião do segundo andar | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Algumas salas ganharam poltronas, pufes e sofás, caso a proposta da reunião seja mais descontraída | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Hall de acesso ao terceiro andar | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Minicafé | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Tubulações, iluminação e tubos metálicos reforçam a característica industrial do projeto | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
As workstations ganharam sofás em formato sinuoso, também na cor roxa | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Área de trabalho do terceiro andar | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
As salas de reunião do terceiro andar têm nome de pedras preciosas brasileiras, fazendo alusão ao conceito de ser único | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala de reunião do terceiro andar, que propõe uma movimentação maior do apresentador | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Área de descanso | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Hall de acesso | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Workstation | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Sala de reunião | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Devido às dimensões do galpão onde fica o Spark, a extremidade do terceiro andar também ganhou área de descompressão | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Algumas das salas do terceiro andar ganharam piso revestido por grama sintética, que cria um cenário mais aconchegante | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Na foto, aparece o Hall of Fame (em português, Hall da Fama), um espaço de descontração | Foto/imagem: Carolina Ribeiro
Espaço de descontração com pufes, livros e homenagens | Foto/imagem: Carolina Ribeiro